A editoria da revista Cerrados tem o prazer de chamá-los para publicar em nossos números 39 e 40 de 2015 respectivamente. Abaixo seguem as duas chamadas.
Estamos desenvolvendo no número 39 o tema Crítica estética marxista, número este coordenado pelo grupo de pesquisa Literatura e Modernidade Periférica, na coordenação das professoras Adriana Araujo, e Ana Laura dos Reis Corrêa, ambas membros do programa de Pós graduação em Literatura da Universidade de Brasília, PosLit.
O número 40 coincide com os 40 anos do Programa de Pós-Graduação em Literatura da Universidade de Brasília, tera como tema Literaturas em práticas sociais, memória e perspectivas. O número 40 terá como coordenadora convidada a profesora Sylvia Cyntrão, lider do Grupo de pesquisa Vivo verso.
A revista Cerrados Qualis A2 aceita apenas publicações de pesquisadores doutores, ou doutorandos e mestrandos em co-autoria com orientadores doutores! Publicamos igualmente traduções e resenhas.
As chamadas estão abaixo. Boa leitura!
Na esperança de ler e, quem sabe, publicar seu artigo, despeço-me de vocês
Cláudia Falluh Balduino Ferreira
Editora Chefe
REVISTA CERRADOS vol. 27, nº 40, ano 2015
Chamada para publicação: LITERATURA EM PRÁTICAS SOCIAIS, MEMÓRIA E PERSPECTIVAS.
A Editoria da Revista Cerrados, Qualis A 2, do Programa de Pós- Graduação em Literatura da Universidade de Brasília (UnB), abre chamada para artigos do Volume 27, Número 40, de 2015 intitulado: LITERATURA EM PRÁTICAS SOCIAIS, MEMÓRIA E PERSPECTIVAS.
Data limite para envio de artigos: 15 DE Outubro DE 2015
Endereço para envio: revistacerradosunb@gmail.com
ehttp://periodicos.unb.br/index.php/cerrados/index
Editora Chefe: Profª. Drª. Cláudia Falluh Balduino Ferreira
Organização deste número: Profª Drª. Sylvia Helena Cyntrão
Visa-se neste número 40, comemorativo dos 40 anos do Programa de Pós-graduação em Literatura da Universidade de Brasília, sobretudo dos 10 anos mais recentes em que atuamos sob o perfil da área de concentração ‘Literatura e práticas sociais’, convidar à apresentação de ensaios sobre as novas perspectivas relacionadas ao tema. Interessa-nos uma reflexão sobre a concepção social da arte literária que vê o homem como um ser de linguagem, para quem o sentido existencial é produzido nas relações com os outros atores sociais. O teórico Roland Barthes nos alertava há quase meio século que história e literatura são manifestações que, somadas, totalizam a própria humanização do ser, visto que toda escritura é um ato de solidariedade histórica. Assim, a crítica contemporânea tem compreendido ser toda obra literária uma rede de relações voltada para o mundo. Queremos construir nesse número um dossiê que nos ajude a ver de que formas, nos últimos 40 anos, tem se desenvolvido a Poiese como ação produtiva, sem prejuízo da sua especificidade enquanto arte, em sua capacidade de questionar os condicionamentos e projetar mundos novos.
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